Levy subiu no telhado
O ministro Joaquim Levy subiu no telhado. Só não se sabe se por vontade própria, ou foi posto lá por terceiros. O fato é que a previsão de um rombo de R$ 30 bilhões nas contas públicas em 2016 (o famigerado déficit primário) não cai bem para um governo que diz procurar a austeridade fiscal. E cai pior ainda nos ouvidos das agências de classificação de risco, que têm a faca na mão para cortar o grau de investimento do país, depois de serem recebidas com mimos e cafezinhos nos gabinetes de Brasília, com promessas de que Levy arrumaria a casa.
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