Leilão do pré-sal: os suspeitos de sempre contra o Brasil
Depois do pacote econômico apresentado por Paulo Guedes, ontem, que poderá resultar numa verdadeira revolução nas entranhas do mastodôntico Estado brasileiro, o governo -- e o país -- poderá jactar-se de outra boa notícia: o leilão de quatro áreas de exploração do pré-sal na Bacia de Santos, que, se tudo der certo, deve render 106,5 bilhões de reais à União, estados e municípios, além da própria Petrobras...
Depois do pacote econômico apresentado por Paulo Guedes, ontem, que poderá resultar numa verdadeira revolução nas entranhas do mastodôntico Estado brasileiro, o governo — e o país — poderá jactar-se de outra boa notícia: o leilão de quatro áreas de exploração do pré-sal na Bacia de Santos, que, se tudo der certo, deve render 106,5 bilhões de reais à União, estados e municípios, além da própria Petrobras. É o maior leilão de petróleo do mundo.
De gerador de propinas dos tempos do PT, o setor petrolífero adquirirá ainda mais pujança para colocar de uma vez o Brasil entre os maiores produtores de combustível fóssil do mundo e, assim, impulsionar o desenvolvimento do país, sem prejuízo para a expansão de outras matrizes energéticos não poluentes.
No entanto, o leilão, marcado para as 10h, está ameaçado pelos suspeitos de sempre: sindicalistas e ONGs que, sob o argumento sem-vergonha de que o leilão vai de encontro aos interesses nacionais e ao meio ambiente, querem suspendê-lo na Justiça. Invocam até o vazamento aparentemente criminoso de óleo venezuelano no mar do Nordeste, numa demonstração de desespero, visto que uma coisa nada tem a ver com a outra.
Na verdade, a tigrada não pode ver nada dar certo no governo Jair Bolsonaro. Agem contra o Brasil, em nome de um projeto ideológico e fisiológico de poder.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)