Lá vem o pato, pata aqui, pata acolá
Seja quem for, o próximo presidente assumirá um país com déficit fiscal até meados de seu mandato, sem dinheiro para investir e com a Previdência e os gastos públicos crescendo, mesmo com reforma e teto. A saída? Antecipar o aumento de impostos.Pelo menos, é o que afirma Vinícius Torres na Folha de hoje. Sim, é polêmico. Mas leia...
Seja quem for, o próximo presidente assumirá um país com déficit fiscal até meados de seu mandato, sem dinheiro para investir e com a Previdência e os gastos públicos crescendo, mesmo com reforma e teto. A saída? Antecipar o aumento de impostos.
Pelo menos, é o que afirma Vinícius Torres na Folha de hoje. Sim, é polêmico. Mas leia:
“O próximo presidente vai chegar ao segundo ano do mandato, 2020, com as contas no vermelho. Além do mais, mesmo com reforma, a despesa da Previdência comerá parte crescente do Orçamento. Para piorar, a dívida federal crescerá até 2021, enquanto o dinheiro disponível para investimento, “obras”, vai cair.
Na prática, o próximo governo ficaria engessado, de resto com dívida e “mercado” pesando no cangote. Isso não vai prestar.
Essa parece a perspectiva para o presidente “X” (2019-22), dadas algumas previsões que o governo divulgou na sexta (7), no anúncio das linhas gerais do Orçamento de 2018.
(…) Seria prudente, pois, discutir aumento de imposto já, para o ano que vem. Quanto mais se adiar o assunto, maior a chance de conflito crítico sobre como se vai pagar a conta da dívida/deficit, entre outros.”
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