Juros futuros avançam antes de IPCA-15, e Ibovespa fica estável
Ativos nacionais sofreram neste início de semana com notícias do aparente acirramento da crise no setor imobiliário chinês após o Evergrande Group suspender a reestruturação da dívida e com o aumento das taxas de juros futuros nos Estados Unidos...
Ativos nacionais sofreram neste início de semana com notícias do aparente acirramento da crise no setor imobiliário chinês após o Evergrande Group suspender a reestruturação da dívida e com o aumento das taxas de juros futuros nos Estados Unidos.
O Ibovespa conseguiu fechar a sessão praticamente estável (-0,07%), aos 115,9 mil pontos, com pressão negativa nas ações da Vale (-2,06%). O preço dos papéis da mineradora foram afetados pela queda abrupta do minério de ferro no exterior. A commodity recuou mais de 4% no dia em Singapura.
Do lado positivo, o anúncio de novos negócios pela WEG – que foi a principal contribuição positiva ao índice, com alta de 4,45% – acompanhado da alta de Petrobras e Eletrobras, conseguiu evitar um recuo maior no indicador.
Os juros futuros por aqui subiram em praticamente todos os vencimentos, acompanhando a alta das taxas nos Estados Unidos. O movimento de apreciação foi maior nos prazos mais longos e, com isso, as expectativas de cortes na Selic nas próximas reuniões do Copom (Comitê de Política Monetária) ainda estão em 50 pontos base.
Com o incremento dos juros nos Estados Unidos, o dólar teve um dia de ganhos contra as moedas emergentes em geral. Contra o real, a divisa americana avançou perto de 0,60% para US$ 4,96.
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