A expectativa do mercado é de uma inflação de 4,12% no acumulado dos últimos 12 meses terminados em abril, contra 4,65%. Caso o número se confirme será o décimo mês consecutivo de queda na pressão sobre os preços no país, o que deve aumentar a pressão sobre o Banco Central para iniciar o ciclo de corte de juros.

Na leitura mensal, o resultado também pode animar os investidores que esperam por taxas mais baixas. O consenso indica uma inflação de 0,55% em abril, contra 0,71% em março.

No exterior, continua a tensão com o impasse para o aumento do limite do teto da dívida americana, que pode levar até mesmo a um calote dos EUA. Na Europa, bolsas sobem com otimismo do setor de artigos de luxo após resultado considerado melhor que o esperado para a Richemont, dona da marca Cartier.

No campo das commodities, o minério de ferro reage após registrar o menor preço desde novembro em Singapura e sobe 1,27%, cotado a US$ 99,80 a tonelada. O petróleo tipo Brent também operava em alta (+0,27%), a US$ 75,17 o barril.