Investidores atentos a CMN e novas falas de Lula
Presidente da República participa de evento público no fim do dia e deve conceder a primeira entrevista após o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, ter diminuído o tom contra a política fiscal do governo...
Presidente da República participa de evento público no fim do dia e pode conceder a primeira entrevista após o presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, ter diminuído o tom contra a política fiscal do governo. No entanto, até a manhã de hoje, não havia registro da entrevista na agenda oficial do petista.
O dia de ontem foi marcado pelo alívio dos investidores com declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que o CMN não deve discutir alterações na meta de inflação no encontro de hoje. Além disso, o ministro afirmou que deve antecipar a apresentação da nova proposta de arcabouço fiscal para março. Apesar disso, Haddad minimizou a importância de uma reforma administrativa.
No exterior, taxas de juros nos Estados Unidos cedem após as altas registradas ontem, após dados de vendas no varejo apontarem força da economia norte-americana. Hoje, a agenda econômica por lá tem dados de inflação ao produtor e seguro-desemprego, que podem mexer mais uma vez com as expectativas sobre a extensão do ciclo de alta de juros.
No Brasil, a agenda econômica tem dados do IBC-Br, também conhecido como a prévia do PIB. O mercado espera por um crescimento de 0,10% no mês contra mês, após a contração de 0,55% registrada em dezembro. Na leitura anual, a expectativa é de alta de 1,40%, contra 1,65% acumulados nos últimos doze meses terminados em novembro.
No campo das commodities, o minério de ferro subiu 0,90% na primeira parte da sessão em Singapura, a US$ 124,40 a tonelada. O petróleo sobre 0,14%, negociado a US$ 85,47 o barril tipo Brent.
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