Indicação de Galípolo para liderar BC reforça aposta em juro alto Indicação de Galípolo para liderar BC reforça aposta em juro alto
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Indicação de Galípolo para liderar BC reforça aposta em juro alto

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 28.08.2024 18:32 comentários
Economia

Indicação de Galípolo para liderar BC reforça aposta em juro alto

Mercado ainda adota postura de cautela com indicado do petista ao BC e precifica mais risco à economia brasileira

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Indicação de Galípolo para liderar BC reforça aposta em juro alto
Foto: Pedro França/Agência Senado

O mercado financeiro reagiu com cautela à indicação do atual diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, para suceder Roberto Campos Neto à frente da autarquia a partir do ano que vem. O anúncio oficial foi feito no fim da tarde desta quarta-feira, 28, em coletiva com a presença do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do próprio indicado.

O nome do ungido do petista será submetido a sabatina na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado em data a ser divulgada. Por enquanto não há consenso sobre a agenda que permitirá a realização da sessão em função dos recesso branco na Casa por causa das atividades dos senadores ligadas as eleições municipais.

Apesar de amplamente esperada pelos agentes de mercado, a oficialização do nome foi seguida de alta de mais de 10 pontos base nos juros futuros intermediários. Com isso, a precificação da curva futura de juros embute +37,8 pb de reajuste na Selic em setembro, data da próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária).

O dólar também acelerou a alta com o anúncio e em sintonia com a desvalorização da maior parte das divisas emergentes.

As repercussões nos preços de mercado na sessão envolvem o movimento de aversão a risco com queda nos preços internacionais de comodities do lado externo, mas também a desconfiança sobre o possível ajuste que Galípolo possa fazer para agradar Lula em detrimento de um combate mais austero à inflação.

Enquanto isso, o Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, renovou a máxima histórica e fechou acima dos 137 mil pontos pela primeira vez. O indicador avançou 0,42% no dia para encerrar a sessão em 137.343 pontos.

Entre as principais contribuições positivas para o resultado, os destaques foram Itaú (+2,16%), Petrobras (1,43% PN, 2,27% ON) e Bradesco (+1,62%). Na ponta oposta, Vale (-0,72%), Lojas Renner (-3,76%) e Rumo (-1,31%) foram as maiores detratoras do Ibovespa no dia.

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