Indicador foi puxado por bom desempenho de Vale e Petrobras, além de perspectivas renovadas de cortes na taxa básica de juros em agosto deste ano. Otimismo com números do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ajudaram no bom humor com ativos nacionais.

A bolsa brasileira passou a maior parte do tempo em território positivo, impulsionada pela queda dos juros futuros de prazo mais curto. O mercado está aprofundando as apostas no início dos cortes da Selic a partir de agosto, e a curva futura precifica uma chance de 87% de um corte no início do segundo semestre.

Além disso, a recuperação nos preços do minério de ferro impulsionaram as ações da Vale (+1,55%) e do petróleo ajudaram a valorização dos papéis da Petrobras (+2,92%), as principais contribuições positivas para o índice.

O dólar era negociado em alta de 0,26% contra o real, às 17h01, cotado a R$ 4,92. O dia foi de pouca movimentação da moeda americana contra as principais divisas emergentes.