Haddad vira tábua de salvação do mercado
Depois de semanas de ruídos provocados pelo presidente Lula e aliados com críticas contundentes à condução da política monetária pelo Banco Central do Brasil, ministro da Fazenda consegue apaziguar ânimos, e ativos reagem positivamente....
Depois de semanas de ruídos provocados pelo presidente Lula e aliados com críticas contundentes à condução da política monetária pelo Banco Central do Brasil, ministro da Fazenda consegue apaziguar ânimos, e ativos reagem positivamente. Nos últimos dois dias, Fernando Haddad garantiu que não haverá mudanças nas metas de inflação na próxima reunião do CMN (Conselho Monetário Nacional) e anunciou que o novo arcabouço fiscal será apresentado um mês antes do previsto inicialmente.
Leia também o artigo de Cláudio Dantas, na Crusoé.
O Ibovespa, principal índice acionário do país, registrou alta de 1,62%, aos 109,6 mil pontos. Vale e bancos foram as principais contribuições para a alta do indicador. O bom humor fez com que 85% das 88 ações que compõem o Íbov encerrassem o dia no positivo.
Os juros futuros cederam com perspectivas renovadas com a política econômica. As taxas caíram em todos os prazos de vencimento. Na ponta curta e intermediária, as quedas chegaram próximas a 30 pontos-base.
O dólar teve o movimento de alta contra o real aliviado pelo otimismo da sessão e subiu 0,54%, a R$ 5,22. O DXY, índice que compara a moeda americana contra algumas das principais moedas do mundo, fechou em alta de 0,59%.
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