Na tendência contrária, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, freou o otimismo e descartou a prorrogação do programa de barateamento de carros.

O chefe das finanças foi categórico: “Não tem margem.” Haddad entende que não há espaço fiscal para aumentar os créditos. O governo federal voltou a cobrar imposto do diesel para custear o plano.

Nove montadoras aderiram ao programa de barateamento de carros, lançado pelo governo federal. Ao todo, as empresas solicitaram R$ 150 milhões em créditos, o que representa 30% do teto de R$ 500 milhões que poderão ser usados pelas empresas.

As montadoras de carros que aderiram ao programa são Renault, Volks, Toyota, Hyundai, Nissan, Honda, GM, Fiat e Peugeot. Ao todo, serão 233 versões de  31 modelos.