Governo muda foco da reforma tributária para folha, fogão e nova CPMF
A equipe econômica decidiu enxugar a reforma tributária enviada ao Congresso, diante da queda na arrecadação...
A equipe econômica decidiu enxugar a reforma tributária enviada ao Congresso, diante da queda na arrecadação. A reportagem é de O Globo.
Hoje mais cedo, Bolsonaro pediu a retirada da urgência sobre a proposta que cria a CBS, proposta que substituiria PIS e Cofins.
O governo avalia desonerar a folha de salários para todos os setores, ampliar a faixa de isenção do imposto de renda de pessoas físicas para R$ 3 mil e zerar o IPI da chamada linha branca, como fogões e geladeiras.
Mais de uma vez, Paulo Guedes prometeu queda nos preços dos eletrodomésticos.
A contrapartida às três propostas é a criação de uma nova CPMF de 0,2%.
A O Globo, Rodrigo Maia disse que a retirada do pedido de urgência é para que o projeto não tranque a pauta e atrapalhe a votação de outras medidas.
Em julho, em entrevista a O Antagonista, o assessor especial do Ministério da Economia Guilherme Afif Domingos informou que o governo apostava na criação de um novo imposto sobre transações financeiras para viabilizar a desoneração da folha de pagamento.
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