Fraudes no coronavoucher ficaram em 25% do esperado, diz Caixa
Pedro Guimarães, o presidente da Caixa, afirmou que o número de fraudes de documentos nos pedidos de auxílio emergencial de R$ 600, o "coronavoucher", ficou abaixo do previsto pelo banco...
Pedro Guimarães, o presidente da Caixa, afirmou que o número de fraudes de documentos nos pedidos de auxílio emergencial de R$ 600, o “coronavoucher”, ficou abaixo do previsto pelo banco.
“O que nós fazemos, além do pagamento de 60 milhões de pessoas todos os meses, é a checagem de documentos. Fraudes de documentos, potenciais fraudes de documento, são evitadas pela Caixa Econômica”, afirmou Guimarães.
Segundo o presidente do banco, as irregularidades “minimizadas por toda essa questão dos aplicativos que nós colocamos. É muito difícil acontecer. Nós temos 25%, só, do que nós esperávamos de fraudes”.
Guimarães foi questionado sobre a reportagem do Valor que citava um estudo apontando que um terço das famílias das classes A e B pediu o benefício –e que 69% desses pedidos foram aprovados.
O presidente da Caixa afirmou que não cabe ao banco analisar se a pessoa tem ou não o direito ao auxílio, o que seria papel da Dataprev e do Ministério da Cidadania.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)