Ex-presidente da Caixa responde sobre rombo em consignado
Pedro Guimarães usou a conta pessoal no Instagram para defender que a aprovação e a concessão do crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil durante as eleições de 2022 não tiveram relação com a gestão dele na Caixa Econômica Federal.
Pedro Guimarães usou conta pessoal no Instagram para defender que a aprovação e a concessão do crédito consignado para beneficiários do Auxílio Brasil durante as eleições de 2022 não tiveram relação com a gestão dele na Caixa Econômica Federal.
Na postagem, o ex-presidente do banco argumenta que deixou a instituição financeira em junho do ano passado, mas o programa de crédito só começou a funcionar após a aprovação da Lei 14.431, de 3 de agosto de 2022, e de Portaria do Ministério da Cidadania, em 27 de setembro do mesmo ano. “Quase três meses após minha saída do banco“, diz.
Além de prometer processar os envolvidos na divulgação das informações, Guimarães questiona quem seriam os verdadeiros responsáveis pela medida. “Quem assinou os estudos internos que possibilitaram esta operação”? “Quem assinou os estudos internos que definiram o prazo e a taxa de crédito”?
O ex-presidente da Caixa tem sido acusado de promover um rombo nas contas da instituição em manobra para auxiliar Bolsonaro na campanha eleitoral.
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