Empreendedor foge da guerra para fazer sucesso no Brasil
Jae Ho Lee controla hoje o grupo Ornatus, responsável pelas marcas Morana, Balonê e Love Brands, dona da Imaginarium e Puket.
Quando os pais de Jae Ho Lee abandonaram quase tudo o que tinham na Coréia do Sul para tentar a vida por aqui, não imaginavam o impacto que teriam no futuro dos filhos. Duas décadas após o fim da fase bélica da guerra da Coréia, a família do atual fundador das lojas Morana, Jae Ho Lee, tentava escapar de uma realidade econômica ainda muito ruim e tentava aproveitar os anos do milagre econômico brasileiro nos anos 1970.
No Brasil, a primeira experiência com o empreendedorismo foi a loja de joias da família. “Quando meu pai recebia os fabricantes, ele me deixava escolher algumas peças que eram minhas e consegui comprar uma moto com isso”, lembra. “No Brasil, você tem que empreender para ter um bom padrão de vida” afirma Lee, hoje à frente do Grupo Ornatus, responsável pelas marcas Balonê e Love Brands (dona da Imaginarium e Puket), além da Morana – maior marca de acessórios femininos da América Latina.
Logo notou o potencial do franchising para o crescimento das empresas e a importância da criação de marcas fortes. “Para criar volume e crescer, se tornar algo relevante, tem que gerar escala e, principalmente construir uma marca, porque marca dá resiliência, dá segurança”, destaca em entrevista ao Sala Antagonista que vai ao ar nesta segunda-feira, às 20h, no canal de YouTube de O Antagonista.
Clique no vídeo abaixo para agendar um lembrete para assistir a íntegra da entrevista logo mais. Todas as entrevistas do Sala Antagonista ficam disponíveis no YouTube para assistir em qualquer outro dia e horário também, confira.
Sala Antagonista
Todas as segundas-feiras, às 20h, no canal do YouTube de O Antagonista, Rodrigo Oliveira apresenta um novo episódio do Sala Antagonista, uma conversa com personalidades e personagens do mundo dos negócios que estão mudando o panorama econômico nacional.
De onde vieram? Como enfrentaram os fracassos e dificuldades no caminho? Quando entenderam que deveriam ajustar a rota ou insistir em uma aposta? Qual a ética de trabalho de pessoas e negócios que um dia foram comuns, mas se tornaram expoentes nos mais variados setores? Enfim, um mapa para quem quer entender sobre negócios ou se inspirar para saber como tirar aquele projeto do papel. Além, é claro, de detalhes sobre as empresas que comandam.
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