Defesa de Josué Gomes diz que destituição da presidência da Fiesp foi “golpe”
A defesa de Josué Gomes afirmou nesta terça-feira (17) que “não faltam” argumentos para questionar na Justiça a destituição do empresário da presidência da Fiesp...
A defesa de Josué Gomes afirmou nesta terça-feira (17) que “não faltam” argumentos para questionar na Justiça a destituição do empresário da presidência da Fiesp.
Em votação de sindicatos patronais nesta segunda (16), o filho de José Alencar foi retirado do cargo por 47 votos a 1.
Segundo Miguel Reale Júnior, um dos advogados de Josué, a decisão da assembleia que votou para tirar o executivo do comando da instituição foi um “golpe” com “letras garrafais”.
“Argumentos não faltam. Pode-se requerer o reconhecimento da nulidade de assembleia por violação das normas dos estatutos, por ausência de acusação, por não preenchimento das condições estabelecidas no estatuto para a destituição, por quebra do devido processo legal”, disse Reale Júnior ao Estadão.
“Depois da reunião oficial, fizeram uma nova reunião, sem uma acusação específica que case com as hipóteses de destituição […] Eles abriram uma reunião clandestina para fazer a destituição, porque querem fazer a destituição. Isso em letras garrafais chama-se golpe”, acrescentou.
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