A curiosa “verdadeira bagunça”
É curioso fazer incursões exploratórias no que a imprensa brasileira andou publicando nos últimos tempos em áreas que não a política...
É curioso fazer incursões exploratórias no que a imprensa brasileira andou publicando nos últimos tempos em áreas que não a política.
O site da revista Exame fez uma reportagem em janeiro, segundo a qual a Stone, processadora de pagamentos com cartões, se prepara para abrir o capital na Bolsa de Nova York — e que o faturamento da sua controladora foi de 55,2 milhões de reais em 2016, quase cinco vezes maior do que o do ano anterior.
Mas depois baixa o sarrafo na Stone, com ex-funcionários acusando a empresa de ser “uma verdadeira bagunça”. Quem são os ex-funcionários? Nada de nomes. Clientes insatisfeitos? Nada, não ouviram. Exemplos gritantes de “bagunça”? Um caso de problema operacional perfeitamente normal.
A Editora Abril é muito organizada, mas está cheia de funcionários insatisfeitos que poderiam dizer que ela é uma “verdadeira bagunça”.
Só que a Abril não vai abrir o capital. A Stone vai.
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