Corte de 0,50 p.p. na Selic ainda é o mais provável para o mercado
Em dia de aversão a risco global, o Ibovespa fechou a terça-feira em queda de 0,57%, aos 121,2 mil pontos. Petrobras e Vale, que puxaram os ganhos do índice ontem, foram os principais detratores do indicador hoje...
Em dia de aversão a risco global, o Ibovespa fechou a terça-feira em queda de 0,57%, aos 121,2 mil pontos. Petrobras e Vale, que puxaram os ganhos do índice ontem, foram os principais detratores do indicador hoje. A estatal esteve novamente em destaque no noticiário, agora com uma polêmica entre Jean Paul Prates e Lula sobre a política de preços da petroleira.
As discussões sobre o deságio no preço da gasolina praticado internamente e o possível impacto na inflação influencia até mesmo as expectativas sobre os juros. Apesar disso, a curva futura ainda considera o corte de 50 pontos base na Selic a opção mais provável para o Copom (Comitê de Política Monetária). O colegiado define a taxa básica de juros amanhã e divulga o novo patamar às 18h30.
A perspectiva de cortes de juros por aqui e o aumento do rendimento dos títulos públicos americanos ajudaram o dólar a registrar forte valorização no pregão desta terça-feira, com a moeda americana se encaminhando para uma alta acima de 1,30%, às 17h38, cotada a R$ 4,79. O movimento, no entanto, foi generalizado e a moeda americana avançou sobre a maioria das principais divisas da atualidade.
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