Chegou a hora do arcabouço fiscal no Senado
Na véspera da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a atenção é dividida pela apresentação do relatório sobre o arcabouço fiscal na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. O senador Omar Aziz, que é o relator da proposta na Casa, tem sinalizado que...
Na véspera da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), a atenção é dividida pela apresentação do relatório sobre o arcabouço fiscal na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. O senador Omar Aziz, que é o relator da proposta na Casa, tem sinalizado que deve retirar o Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Eduação) e o FCDF (Fundo Constitucional do Distrito Federal) dos limites de gastos previstos no projeto de lei. Além disso, outras 41 emendas ao texto devem ser avaliadas pelo relator. A previsão é que a norma avance para votação no Plenário amanhã.
No exterior, os futuros de Wall Street voltam do feriado americano apontando para uma sessão de baixa nos principais índices. Além disso, corte nos juros de 5 anos chineses abaixo do esperado reduziu a expectativas com a retomada da economia chinesa, fazendo com que os indicadores de performance de ações europeias também sejam negociados no vermelho neste início de dia.
A decepção dos investidores com a redução das taxas de empréstimo de 5 anos chinesas para 4,20% a.a. (contra os 4,15% a.a. esperados) também parece ter afetado o minério de ferro. A commodity caminha para um fechamento em queda, após a primeira parte da sessão em Singapura marcar -0,79% no preço da tonelada da matéria-prima, cotada a US$ 112,95. O petróleo, no entanto, era negociado em alta de 0,95%, às 7h57, vendido a US$ 76,83 o barril tipo Brent.
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