Bolsonaro “corporativista e estatólatra”
“Desde que Bolsonaro assumiu”, diz o Estadão “o contraste entre a grandiloquência das juras de palanque e a ineficiência de seu governo é gritante”...
“Desde que Bolsonaro assumiu”, diz o Estadão “o contraste entre a grandiloquência das juras de palanque e a ineficiência de seu governo é gritante”.
Leia um trecho do editorial:
“Corporativista e estatólatra, o deputado do baixo clero notabilizou-se por votar contra todas as medidas necessárias para destravar o Estado e melhorar a qualidade das contas públicas.
Alinhando-se ao PT, Bolsonaro rejeitou o Plano Real, sabotou projetos que restringiam privilégios de servidores e trabalhou contra a quebra do monopólio da Petrobras sobre o petróleo e da União sobre os serviços de telecomunicações. Suas digitais estão também na oposição feroz às reformas da Previdência e administrativa.
Foi essa coerência programática que garantiu a Bolsonaro sete mandatos como deputado e um eleitorado cativo. Como candidato à Presidência, contudo, viu-se obrigado a vestir a fantasia do liberal que nunca foi e a anunciar que, se eleito, faria as reformas que sempre desprezou.”
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