Balanços, decisões sobre juros e IPCA-15 movimentam a semana
Semana de agenda cheia para os investidores com resultados corporativos no Brasil (Vivo, Santander e Vale) e Estados Unidos (Microsoft, Alphabet e Meta), além de decisões importantes sobre juros nos EUA (quarta-feira), Europa (quinta-feira) e Japão (sexta-feira)...
Semana de agenda cheia para os investidores com resultados corporativos no Brasil (Vivo, Santander e Vale) e Estados Unidos (Microsoft, Alphabet e Meta), além de decisões importantes sobre juros nos EUA (quarta-feira), Europa (quinta-feira) e Japão (sexta-feira).
A segunda-feira reage a números de PMI (índice que mede atividade econômica) na Zona do Euro e no Reino Unido, que indicaram queda no dinamismo na região e aumentaram as expectativas de que a política monetária pode não avançar tanto em campo restritivo quanto esperado anteriormente. Com isso, as taxas futuras europeias recuam neste início de segunda-feira.
Por aqui, a expectativa fica por conta da prévia da inflação amanhã. o IPCA-15 (Índice de Preços aos Consumidor Amplo- 15) deve apresentar leve deflação na comparação mensal, com o consenso apontando para -0,02% em julho contra junho. Na leitura anual, o indicador deve recuar de 3,40% para 3,26% no acumulados dos últimos doze meses. Os números, se confirmados, devem elevar as apostas um início de ciclo de corte de juros mais agressivo por parte do Copom na reunião marcada para o dia 2 de agosto.
No campo das commodities, o minério de ferro recua com baixas expectativas de novos anúncios de estímulo na reunião do Partido Comunista nesta semana. A matéria-prima encerrou a primeira parte da sessão em Singapura em queda de 0,80%, a US$ 112,75 a tonelada. O petróleo reverteu a queda das primeiras horas do dia e era negociado em alta de 0,56%, a US$ 81,52/barril, às 8h05. As agrícolas voltaram a subir, após a correção de sexta-feira, com destaque para o trigo, em alta de mais de 5%.
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