Ativos nacionais sofrem com avaliação negativa para brechas do arcabouço
O mercado reagiu mal no primeiro pregão após a divulgação do texto da lei complementar com as novas regras fiscais que substituirão o teto de gastos. Além do número considerado exagerado por alguns de exceções à regra, a falta de um dispositivo que responsabilize o governo pelo não atendimento às novas normas tem incomodado o mercado...
O mercado reagiu mal no primeiro pregão após a divulgação do texto da lei complementar com as novas regras fiscais que substituirão o teto de gastos. Além do número considerado exagerado por alguns de exceções à regra, a falta de um dispositivo que responsabilize o governo pelo não atendimento às novas normas tem incomodado o mercado.
O presidente da Câmara dos Deputados chegou a sinalizar a aliados no dia de hoje que deve trabalhar para retirar do texto o trecho que exclui o governo de responsabilidade pela observação ou não do regramento. Apesar disso, os ativos nacionais tiveram um dia bastante ruim.
O dólar teve um dia de ganhos contra boa parte das moedas no mundos, mas teve uma performance particularmente forte contra o real. Às 17h43, a divisa norte-americana era negociada a R$ 5,08, em alta de 1,90%. As taxas dos juros futuros também subiram. Em todos os prazos, os rendimentos dos contratos de DI registraram alta de até 31 pontos base.
O Ibovespa, principal índice acionário brasileiro, operou sob dinâmica própria puxado por Vale e Petrobras. No fim do dia, o indicador registrou queda de 2,12%, aos 103,9 mil pontos.
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