Ata do Copom ameniza embate, mas Lula volta a criticar BC
A terça-feira começou com tom mais ameno do Banco Central e um aceno positivo a medidas do Ministério da Fazenda para tentar contornar a percepção de risco fiscal no mercado...
A terça-feira começou com tom mais ameno do Banco Central e um aceno positivo a medidas do Ministério da Fazenda para tentar contornar a percepção de risco fiscal no mercado. Os juros futuros com vencimentos mais longos recuaram durante boa parte do dia, mas inverteram o sentido após novas críticas do presidente Lula à autoridade monetária no meio da tarde.
O real seguiu o bom humor internacional, após falas do presidente do FED (Federal Reserve) indicarem parcimônia no ritmo de alta dos juros nos Estados Unidos e chegou a apresentar valorização frente ao dólar. No entanto, assim que começaram a sair os novos ataques de Lula ao BC, a moeda americana se recuperou e fechou em alta de mais de 1%, a R$ 5,20.
O Ibovespa fechou em baixa de 0,69%, aos 107,8 mil pontos, puxada por bancos, com destaque ao Itaú – que apresenta resultados ainda esta noite. Na ponta positiva, Vale foi a maior contribuição para o índice. Em Wall Street, o S&P 500 fechou em alta de 1,29%, e a bolsa tecnológica Nasdaq encerrou o pregão com ganhos de 1,90%.
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