Nos tempos de ufanismo desenfreado dos governos petistas, a Petrobras chegou a prometer que produziria 4,2 milhões de barris de óleo por dia em 2020. A maluquice só cessou após a saída de Graça Foster.

Em junho de 2015, Aldemir Bendine, ainda sob os mandos de Dilma Rousseff, cortou a meta para 2,8 milhões de barris ao dia.

Quando chegou, Pedro Parente reduziu mais um pouco. O plano é que a petroleira extraia 2,7 milhões de barris ao dia, em média, no mesmo ano de 2020.

Pobre de quem usou as metas da empresa para tomar decisões de investimento.