Arcabouço fiscal deve mexer com ativos brasileiros na semana
A segunda-feira (17) começa com expectativa pelo texto do projeto de lei complementar que vai definir as novas regras fiscais que substituem o teto de gastos. Na sexta-feira, o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) 2024 foi...
A segunda-feira (17) começa com expectativa pelo texto do projeto de lei complementar que vai definir as novas regras fiscais que substituem o teto de gastos. Na sexta-feira, o PLDO (Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias) 2024 foi encaminhado ao Congresso Nacional com mais de R$ 170 bilhões em despesas condicionadas ao novo arcabouço. O documento também deve ser foco de atenção do mercado durante a semana, uma vez que também prevê crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) maior que o consenso de especialistas e estabelece a meta de resultado primário neutro para o ano que vem.
Além disso, os investidores avaliam ainda os números de inflação do IGP-10 (Índice Geral de Preços) da FGV (Fundação Getúlio Vargas). O indicador veio em linha com o consenso de mercado que era de deflação de 0,58% no mês de abril, na leitura anterior o índice apontou leve inflação de 0,05%. Às 9h, o IBC-Br — índice de atividade econômica do Banco Central — considerado um prévia do PIB também deve trazer mais clareza sobre o dinamismo da economia nacional.
No exterior, expectativa pelo número do PIB chinês, marcado para as 23h e que deve apontar aceleração no crescimento por lá desde a reabertura. O esperado é que o país tenha crescido 4% nos últimos doze meses encerrados em março, contra 2,9% no período encerrado em dezembro.
No campo das commodities, o minério de ferro fechou praticamente estável em Singapura na primeira parte da sessão, em alta de 0,37%, aos US$ 116,95 a tonelada. O petróleo tipo Brent operava em queda de 0,47%, a US $ 85,90, às 8h.
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