Americanas enfrenta ações de despejo em shoppings do Rio
De acordo com os processos, as Lojas Americanas teriam violado diversas normas técnicas referentes a...
As Lojas Americanas, uma das maiores varejistas do Brasil, está enfrentando ações judiciais de despejo iniciadas por dois grandes centros comerciais no Rio de Janeiro: o Plaza Shopping, em Niterói, e o Norte Shopping, no Rio.
Possíveis violações de normas técnicas e ausência de certificados
De acordo com os processos, as Lojas Americanas teriam violado diversas normas técnicas referentes ao uso dos espaços comerciais.
Entre as violações mencionadas estão a falta de certificados de aprovação dos Bombeiros e a ausência de sprinklers, equipamentos extremamente importantes para a segurança dos clientes em caso de incêndio.
Posicionamento da Americanas perante as ações de despejo
Em resposta às acusações, a Americanas emitiu um comunicado em que afirma estar em conformidade com todas as normas técnicas e legislações vigentes para o seu tipo de operação comercial.
No entanto, a empresa optou por não discutir sobre os processos judiciais em andamento e apenas se manifestará de acordo com o necessário.
Impacto no mercado
A notícia das ações de despejo movidas contra a Americanas pela Plaza Shopping e Norte Shopping, dois dos maiores centros comerciais do Rio de Janeiro, gerou grande repercussão no mercado de varejo.
No entanto, a Americanas ainda mantém suas operações regulares nestes locais até que que as ações judiciais sejam resolvidas.
O futuro da Americanas
Os desdobramentos desses processos judiciais ainda são incertos, representando um desafio para o futuro da Americanas nos shoppings em questão.
A presença da Americanas nesses locais é de grande relevância para os consumidores, dada a sua vasta oferta de produtos e o grande fluxo de clientes que a loja atrai.
A crise da Americanas
Em janeiro de 2023, a empresa entrou com o pedido de recuperação judicial após a divulgação do rombo financeiro. Seguiu-se um alvoroço no mercado financeiro e as ações da empresa despencaram de R$ 10,41 para R$ 0,84.
O escândalo marcou o final da era do CEO, Sergio Rial, e do diretor financeiro e de relações com investidores, André Covre.
Para se ter uma ideia, em novembro mais 5,5 mil colaboradores foram demitidos.
Até setembro de 2023, 95 lojas haviam si fechadas.
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