Alívio aparente com bancos nos EUA embala ativos por aqui
Investidores nacionais acompanharam mercados americanos, que deram uma trégua no sentimento de aversão a risco desencadeado com a recente quebra do First Republic Bank. A sexta-feira foi de recuperação do setor nas bolsas de Wall Street e repercutiu bem por aqui também...
Investidores nacionais acompanharam mercados americanos, que deram uma trégua no sentimento de aversão a risco desencadeado com a recente quebra do First Republic Bank. A sexta-feira foi de recuperação do setor nas bolsas de Wall Street e repercutiu bem por aqui também.
O Ibovespa, principal índice de ações brasileiro, encerrou o dia em alta de 2,91%, aos 105,1 mil pontos. Além do alívio com as instituições financeiras nos EUA (embora o noticiário não tenha destacado nada que alterasse o cenário significativamente), as altas do minério de ferro e do petróleo favoreceram os ganhos de Vale e Petrobras. As ações da Braskem também foram destaque na sessão e chegaram a subir mais de 40%, após notícia de que haveria interesse de uma estatal estrangeira em comprar parte da empresa brasileira. A informação foi desmentida no fim do dia, mesmo assim os papéis da companhia fecharam com mais de 20% de alta.
Os juros futuros também continuaram a ceder enquanto investidores continuam a digerir o comunicado do Copom (Comitê de Política Monetária) visto como menos contracionista que os anteriores. Com isso, as taxas caíram em praticamente todos os prazos.
Por fim, o dólar perdeu força contra as principais moedas globais e se encaminhava para fechar a sexta-feira em queda de 0,67%, a R$ 5,94.
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