A sinuosa explicação de Luiz Marinho para a contribuição sindical
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho (foto), afirmou há pouco que não há proposta para a retomada do imposto sindical obrigatório, extinto em 2017 na reforma trabalhista...
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho (foto), afirmou há pouco que não há proposta para a retomada do imposto sindical obrigatório, extinto em 2017 na reforma trabalhista.
Em audiência na Câmara dos Deputados, Marinho voltou a defender um “sindicato forte” e a criação de um processo para que as assembleias decidam sobre novas formas de financiamento.
“Não há qualquer proposta de imposto sindical, pelo menos por parte do Ministério do Trabalho e por parte do governo do presidente Lula. E não tenho visto de parte de nenhum sindicato, nem de trabalhadores, nem de empregadores”, afirmou.
“Tem muitos sindicatos altamente representativos, que foram prejudicados a partir do processo, porque não acabou somente o imposto sindical. Acabou o imposto sindical e a possibilidade de qualquer contribuição adicional de trabalhadores que não fosse a mensalidade. É preciso criar um processo em que você possa delegar para as assembleias decidirem. São os trabalhadores que vão decidir”, acrescentou.
Ao contrário do que disse o ministro, o jornal O Globo noticiou, em agosto, ter tido acesso à minuta de um projeto, editada pelas centrais sindicais, fixando um texto de até 1% da renda anual do trabalhador para a nova contribuição.
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