A queda do PIB: -1% ou -2%
A pesquisa do Banco Central reduziu a estimativa de crescimento do PIB para 0,38%. O FMI reduziu-a para 0,3%. Os economistas com os quais O Antagonista conversa regularmente discordam: eles calculam uma queda do PIB, em 2015, entre 1% e 2%, com o racionamento de energia, o aumento do custo para rolar a dívida em dólar e a quebra das empreiteiras que participaram do estelionato da Petrobras. O aumento de impostos anunciado ontem por Joaquim Levy não vai cobrir nem a metade disso.
A pesquisa do Banco Central reduziu a estimativa de crescimento do PIB para 0,38%. O FMI reduziu-a para 0,3%. Os economistas com os quais O Antagonista conversa regularmente discordam: eles calculam uma queda do PIB, em 2015, entre 1% e 2%, com o racionamento de energia, o aumento do custo para rolar a dívida em dólar e a quebra das empreiteiras que participaram do estelionato da Petrobras. O aumento de impostos anunciado ontem por Joaquim Levy não vai cobrir nem a metade disso. Prepare-se: no próximo apagão, Joaquim Levy anunciará mais um pacote de aumento de impostos.
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