A nova calamidade fiscal
"Se a decretação do estado de calamidade já era dada praticamente como certa antes da aprovação do Orçamento, pela gravidade da pandemia, com a lei aprovada com R$ 31 bilhões de emendas parlamentares adicionais sustentadas à base de projeções subestimadas ficou inevitável"...
“Se a decretação do estado de calamidade já era dada praticamente como certa antes da aprovação do Orçamento, pela gravidade da pandemia, com a lei aprovada com R$ 31 bilhões de emendas parlamentares adicionais sustentadas à base de projeções subestimadas ficou inevitável”, diz Adriana Fernandes.
“A decretação da calamidade, que suspende as regras fiscais para a realização de gastos e retira a ‘aporrinhação’ que é para o mundo político, inclusive Bolsonaro, esse ‘papo’ todo da área econômica, que não pode isso e não pode aquilo por causa da Lei de Responsabilidade Fiscal e do teto de gastos.”
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