À espera de um IPCA-15 negativo
No exterior, investidores acompanham com atenção resultados corporativos de algumas das maiores empresas em valor de mercado do planeta e o início da reunião do FOMC (Comitê Federal do Mercado Aberto, na sigla em inglês), que é uma espécie de Copom dos Estados Unidos...
No exterior, investidores acompanham com atenção resultados corporativos de algumas das maiores empresas em valor de mercado do planeta e o início da reunião do FOMC (Comitê Federal do Mercado Aberto, na sigla em inglês), que é uma espécie de Copom dos Estados Unidos.
Hoje são divulgados os balanços de Microsoft e Alphabet e, novamente, o mercado deve reagir a prognósticos sobre as novas linhas relacionadas a inteligência artificial. Além disso, os números de crescimento de receita da Microsoft e os resultados com publicidade da Alphabet também estarão sob olhares atentos.
Agora pela manhã, os metais reagem a novas promessas de estímulo da China. O minério de ferro subia 1,75% em Singapura, cotado a US$ 114,60 a tonelada. O petróleo também era negociado com ganhos a US$ 82,83 (+0,11%) o barril do tipo Brent. Grãos, como trigo e soja, recuam com notícias de que a Otan (Organização do Tratado do Atlânticos Norte) pode oferecer proteção ao escoamento pelo Mar Negro da produção ucraniana.
Por aqui, toda a atenção está voltada para a divulgação do IPCA-15, conhecido como prévia da inflação oficial. A expectativa é de que o índice apresente leve deflação de 0,02% na comparação com o mês anterior. A leitura anual deve levar o acumulado de 12 meses para o centro da meta de 2023: 3,25%. Se confirmados, os números podem consolidar as apostas do mercado financeiro em um corte de 0,50 p.p. na taxa Selic na próxima reunião do Copom, na semana que vem.
A temporada de balanços nacional tem hoje a divulgação dos resultados do 2º trimestre de Vivo Telefônica e Carrefour após o fechamento do mercado.
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