A cicatriz da crise
Quando o Brasil deixar para trás a maior recessão da sua história e sair do vermelho, a realidade será bem diferente daquelas taxas de 4,4% de crescimento ao ano vistas entre 2004 e 2011. A cicatriz da crise, que pode corroer a economia até o final de 2017, será tão grande que levará o país a um ritmo econômico arrastado como o vivido entre os anos de 1981 a 2003, calcula a equipe de economistas do Credit Suisse.
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