Regina Duarte, na entrevista à CNN Brasil, também foi questionada sobre o apoio de Jair Bolsonaro à ditadura militar no Brasil.

A atriz se notabilizou, em meados dos anos 1980, por ter participado de atos contra o regime e que pediam a reabertura democrática.

Agora, parece querer minimizar a questão. “Pessoas sempre morrem. Se você falar vida, do outro lado tem morte. Sempre houve tortura. Stalin, quantas mortes? Hitler, quantas mortes? Não quero arrastar um cemitério de mortes nas minhas costas. Não quero isso para ninguém”, disse a secretária.

E ainda: “Ficar cobrando coisas que aconteceram nos anos 1960, 1970, 1980… Gente, é para frente que se olha. Eu não quero ficar olhando para trás. Ele fez isso fez aquilo, não fez aquilo… não vou ficar olhando pelo retrovisor.”

Para a secretária de Cultura, há uma “morbidez” no Brasil por causa da Covid-19.