Literatura arcaica
Raduan Nassar atacou Michel Temer e o impeachment ao receber cem mil euros do ministro da Cultura...
Raduan Nassar atacou Michel Temer e o impeachment ao receber cem mil euros do ministro da Cultura.
Ele disse:
“O Supremo nada fez para impedir que Eduardo Cunha instaurasse o processo de impeachment que derrubou a presidente Dilma, mulher digna. Foi um golpe”.
Marilena Chaui puxou o coro:
“Fora, Temer”.
O ataque apoplético de Raduan Nassar não é exatamente uma novidade. Eu, Diogo, sempre soube que ele era um apparatchick petista.
Alguns meses atrás, ele atacou o juiz Sergio Moro na Folha de S. Paulo:
“Traços do perfil de Moro foram esboçados por Luiz Moniz Bandeira, professor universitário, cientista político e historiador, vivendo há anos na Alemanha. Em entrevista ao jornal argentino Página/12, revela: Moro esteve em duas ocasiões nos EUA, recebendo treinamento. Em uma delas, participou de cursos no Departamento de Estado; em outra, na Universidade Harvard.
Segundo o WikiLeaks, juízes (incluindo Moro), promotores e policiais federais receberam formação em 2009, promovida pela embaixada norte-americana no Rio.
Em 8 de maio, Janio de Freitas, com seu habitual rigor crítico, afirmou nesta Folha que “Lula virou denunciado nas vésperas de uma votação decisiva para o impeachment. Assim como os grampos telefônicos, ilegais, foram divulgados por Moro quando Lula, se ministro, com sua experiência e talento incomum de negociador, talvez destorcesse a crise política e desse um arranjo administrativo” (…).
Sugiro a eventuais leitores, mas não aos facciosos que, nos aeroportos, torciam o nariz ao ver gente simples que embarcava calçando sandálias Havaianas, que acessem o site Instituto Lula – o Brasil da Mudança.
Poderão dar conta de espantosas e incontestes realizações (…).
Assisto com tristeza a todo o artificioso esquema de linchamento a que Lula vem sendo exposto, depois de ter conduzido o mais amplo processo de inclusão social que o Brasil conheceu em toda a sua história”.
A imbecilidade não é uma prerrogativa exclusiva dos analfabetos.
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