Incêndio bem nacional no Museu Nacional
Na noite de 2 de setembro, parte da história do Brasil e do mundo foi incinerada. O incêndio do Museu Nacional consumiu cerca de 90% dos 20 milhões de itens...
Na noite de 2 de setembro, parte da história do Brasil e do mundo foi incinerada.
O incêndio do Museu Nacional consumiu cerca de 90% dos 20 milhões de itens catalogados, segundo estimativas.
A administração da instituição estava ligada à UFRJ, comandada pela turma do PSOL.
O Museu operava sem alvará do Corpo de Bombeiros.
Até 31 de agosto, a instituição havia gasto, em 2018, menos de 100 mil reais com a manutenção do prédio histórico, o que incluiu a revisão dos circuitos elétricos, que estavam em péssimo estado.
Alertas sobre os perigos existentes, incluindo o risco de incêndio, devido à má conservação do prédio, já haviam sido feitos muito antes da noite de 2 de setembro.
Perderam-se acervos importantes, como múmias milenares egípcias, importadas por D. Pedro II.
O crânio de Luzia, o fóssil humano mais antigo das Américas, foi salvo — mas em pedaços.
Foi um incêndio bem nacional.
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