Anne Hidalgo, a prefeita socialista de Paris, foi ao Twitter para comemorar a abertura da exposição “Le Che”, em homenagem ao porco Che Guevara.

Ela escreveu o seguinte: “Com a abertura da exposição ‘Le CHE’, a capital presta homenagem a uma figura da revolução que se tornou um ícone militante e romântico. Para descobrir gratuitamente na Prefeitura.”

Anne Hidalgo, um ícone do desastre administrativo, foi tragada por críticas, numa mostra de que a esquerda perdeu a hegemonia cultural na França.

“Alucinante! Anne Hidalgo celebra o romantismo do Che, um crápula sanguinário que torturou pessoalmente e assassinou com as próprias mãos 130 infelizes no abominável campo de concentração e tortura que ele dirigia. Quando virá uma homenagem a Pol Pot, Beria e Mao?”, rebateu, igualmente no Twitter, o ex-ministro da Educação Luc Ferry.

“O que importam as vítimas de Che ao lado da homenagem ao seu carrasco? Eis o tempo dos assassinos…”, escreveu na rede social o filósofo Raphaël Enthoven, pai de um dos filhos de Carla Bruni, que namora na esquerda, mas se casa na direita.

A exposição em homenagem a Che Guevara não passa de pornografia ideológica.