Agamenon: Dos Salles o menor
A segurança pessoal continua sendo um problema para o povo brasileiro. Em Goiás, a polícia está na captura de um serial killer assassino e homicida, o Lázaro Barbosa, que matou mais de 15 pessoas. Já em Brasília, tem outro psicopata que já matou mais de 500 mil e também continua solto...
A segurança pessoal continua sendo um problema para o povo brasileiro. Em Goiás, a polícia está na captura de um serial killer assassino e homicida, o Lázaro Barbosa, que matou mais de 15 pessoas. Já em Brasília, tem outro psicopata que já matou mais de 500 mil e também continua solto. O melhor é continuar trancado em casa. Se você tiver casa, é claro.
Jair Bolsossauro diz que o seu governo está sendo alvo de preconceito e discriminação porque a sua situação está “preta” e sua equipe é formada por “deficientes mentais”. A verdade é que até hoje o governo não disse a que veio. Não apresentou nenhuma obra de vulto, nenhum mensalão, nenhum petrolão, nenhum grande escândalo com dólares na cueca, louras peitudas, jatinhos, iates, contas secretas na Suíça e outras maracutaias glamourosas que dão manchete.
Rola um genocidiozinho, é verdade. Mas, para Bolsonazi, “genocídio é coisa de pobre, é feito a prestação, todo dia morrem uns 2.000 e pouco, parece carnê das Casas Bahia”. Para o sanitarista e presidente amador, medicamentos bons mesmo são a hidroxicloroquina, a ivermectina e a rachadicina. Na verdade, esse governo não tem remédio.
Preocupado com a queda de sua popularidade revelada no instituto Datafoda-se, o “presidanto” Jair Imbessias Bolsonaro resolveu trazer a público um escândalo corruptivo de responsa, para mostrar aos eleitores que o seu governo não fica nada a dever aos do PT. Campeão da moralidade, Bolsonaro continua dizendo que não tem corrupção em seu governo, só corruptos. E isso porque ele tem “histórico de pateta”.
Para mostrar que não tem nada contra os povos indígenas da Índia, muito pelo contrário, o governo resolveu pagar mais caro pela CovaxÍndia, a vacina hindu. O mais curioso é que o presidente recusou a vacina da Pfizer, certamente por ser imbrochável. E a vacina da China, por ter o insumo pequeno.
Para desviar a atenção da mídia, o presidente também mandou o Ricardo Malles pastar, o que o ex-ministro vai fazer com muito gosto, porque já derrubou as árvores para os ruralistas colocarem o seu gado e pasto é o que não vai faltar. O que falta mesmo é vergonha na cara de pau. Eu aconselho a Secom a mudar o slogan do governo para Brasil, Pária Amada. Ou Brasil, Pátria Armada.
Agamenon Mendes Pedreira é terraplanista de fim de semana.
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