Agamenon: “Diplomamata”
Apesar de estar “sastisfeito” com a Reforma da Previdência, que vai me obrigar a ficar mais dez anos desempregado pra poder me aposentar...
Apesar de estar “sastisfeito” com a Reforma da Previdência, que vai me obrigar a ficar mais dez anos desempregado pra poder me aposentar, estou indignado com o nepotismo explícito e pornográfico desta nomeação do Endoidado Bolsonaro para a embaixada do Brasil nos Estados Unidos .
Eu, Agamenon Mendes Pedreira, reúno muito mais desqualificações que esse rapaz para exercer esse cargo. Inclusivetambém não sei inglês e, assim como o Trump, também não sei falar em português, o que facilita o diálogo Brasil –EUA, que pode ser um diálogo de surdos, e assim a Dona Michelle Bolsonaro poder traduzir tudo em Libras.
A nomeação de Adoidado Bolsonauro para a embaixada de Washington representa um passo à frente, um outro atrás e mais um de ladinho nas relações sexuais Brasil-EUA.
Por falar em sexo, o Instituto Rio Branco está revoltado por ter um heterossexual homofóbico no comando da maior embaixada brasileira. A derrière, quer dizer, a carrière diplomática brasileira tem um tradição histórica de dar às costas ao resto do mundo. E não importa o tamanho da nação, o que importa é o prazer da relação (diplomática) que ela proporciona.
E é o que está acontecendo agora? Esse rapaz, o Endoidado Bolsonaro, é discípulo do filhósofo Nãolavo Meu Carvalho. Nãolavo é conhecido por ser caçador de ursos peludos (em saunas gay?) e outros animais homo-selvagens, muitos que até já se auto-exilaram, como o Jean Willys que fugiu do Brasil para se esconder atrás de uma touceira nas florestas da Carolina do Norte. Escondido atrás de uma moita Jean Willis pretende polemizar com o filósofo desbocado e, se for o caso, chegar as vias de fato. Ou ao fato das vias, tanto faz.
Éburraldo Bolsonaro tem todos os predicados intelectuais necessários para representar ao Brasil junto ao governo do Pato Donald Trump. Aprendeu a falar inglês no MacDonalds, acompanha as lutas de MMA e tem conta no tuiter. Nestes tempos de modernidade não se pode dizer que um sujeito não pode ser diplomata só porque não tem o hábito de dar a bunda. Isso é preconceito, discriminação e heterofobia.
Agamemon Mendes Pedreira, influenciado por João Gilberto, está pensando em morrer. De rir.
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