Wizard diz que Pazuello pediu ajuda e que aceitou ‘servir sem remuneração’
No início de seu depoimento à CPI da Covid, o empresário Carlos Wizard disse que, em abril do ano passado, quando Nelson Teich tomou posse no Ministério da Saúde, foi chamado por Eduardo Pazuello, então secretário-executivo, para ajudá-lo a "salvar vidas"...
No início de seu depoimento à CPI da Covid, o empresário Carlos Wizard disse que, em abril do ano passado, quando Nelson Teich tomou posse no Ministério da Saúde, foi chamado por Eduardo Pazuello, então secretário-executivo, para ajudá-lo a “salvar vidas”.
O empresário disse que os dois se conheciam pelo trabalho voluntário que fez no Norte do país no acolhimento a refugiados venezuelanos. Wizard se ofereceu para ajudar a combater a pandemia sem remuneração.
“Pazuello me liga em São Paulo. ‘Carlos, trabalhamos por dois anos acolhendo venezuelanos, agora preciso de seu apoio. Estou com a missão de combater a pandemia e salvar vidas’. Eu disse: ‘Pode contar comigo. Quero servir como voluntário, empreendedor social, sem nenhum vínculo com o Ministério da Saúde, sem qualquer vínculo com o governo federal, quero servir de forma pro bono, sem remuneração. Ele disse: ‘Ok, estamos combinados.'”
Ele negou fazer parte de um Ministério da Saúde paralelo, motivo pelo qual foi convocado para depor.
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