"Vou trabalhar incessantemente para que Bolsonaro seja interditado" "Vou trabalhar incessantemente para que Bolsonaro seja interditado"
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“Vou trabalhar incessantemente para que Bolsonaro seja interditado”

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 20.12.2019 12:24 comentários
Brasil

“Vou trabalhar incessantemente para que Bolsonaro seja interditado”

Gustavo Bebianno, entrevistado pelo UOL sobre seu suposto envolvimento na trama para assassinar Jair Bolsonaro, disse que vai trabalhar incessantemente para interditar o presidente e que conhece a história de Flávio Bolsonaro de A a Z...

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“Vou trabalhar incessantemente para que Bolsonaro seja interditado”
RJ - BOLSONARO/TRANSIÇÃO - POLÍTICA - (E/D) O economista Paulo Guedes, o presidente do PSL, Gustavo Bebianno, e o deputado federal Onyx Lorenzoni (DEM-RS) concedem entrevista após reunião sobre a formação da equipe econômica de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), no bairro do Jardim Botânico, zona sul do Rio de Janeiro, nesta terça-feira, 30. 30/10/2018 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

Gustavo Bebianno, entrevistado pelo UOL sobre seu suposto envolvimento na trama para assassinar Jair Bolsonaro, disse que vai trabalhar incessantemente para interditar o presidente e que conhece a história de Flávio Bolsonaro de A a Z:

“A acusação específica em relação a mim não vou nem perder o meu tempo em comentar, por ser ridícula. Vou simplesmente processá-lo cível e criminalmente e ele vai ter que responder até pela última vírgula do que diz. Conheço ele a fundo e sei que é um medroso quando confrontado em igualdade de condições. Se acha que tenho medo dele e da relação que tem com as milícias do Rio de Janeiro está muito enganado. Vou trabalhar incessantemente para que seja interditado. Acho que é um louco que coloca o Brasil em situação de extremo risco.

Age dessa maneira inconsequente agora para esconder o mar de lama em que está envolvido seu filho Flávio, cuja história eu conheço de A a Z. Até hoje me comportei de forma leal e digna em relação a ele, me limitando a comentar o que é público e notório, corrente nas manchetes de jornal. Se Bolsonaro acha que tenho medo dele, de miliciano virtual e de miliciano da cidade do Rio de janeiro, está redondamente enganado.”

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