Ver nascer uma história do zero
A revista propaganda, em 2012, fez um perfil de Ricardo Hoffmann, que transformou a Borghi/Lowe na segunda maior agência do Brasil, mérito de seus acordos com os petistas, que lhe renderam as contas da Caixa Econômica Federal, Ministério da Saúde, BNDES e Petrobras Distribuidora...Hoffmann e o salto da filial durante o reinado do PT
A revista propaganda, em 2012, fez um perfil de Ricardo Hoffmann, que transformou a Borghi/Lowe na segunda maior agência do Brasil, mérito de seus acordos com os petistas, que lhe renderam as contas da Caixa Econômica Federal, Ministério da Saúde, BNDES e Petrobras Distribuidora:
Nesses 30 anos de vida profissional, Hoffmann diz que esta foi a sua experiência mais marcante. “Não apenas pelos resultados, mas pela oportunidade de ver nascer uma história do zero, de participar de um projeto desde o início”, conta ele. Não é difícil imaginar o salto da filial nesses poucos mais de cinco anos: de apenas um para quase 50 funcionários; de nenhum cliente para três, e dos mais importantes – Caixa, Apex e Ministério da Saúde; de um modesto conjunto de duas salas, para mais de 500 m2 de um imponente espaço duplex.
Hoffmann e o salto da filial durante o reinado do PT
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