Variante Gama é culpa do governo, diz vice do Conass
O vice-presidente do Conass, Nésio Fernandes, disse nesta terça (4) que a variante Gama, identificada primeiro em Manaus, tem origem na adoção da estratégia de imunidade de rebanho adotada pelo governo Bolsonaro na época da administração Pazuello...
O vice-presidente do Conass, Nésio Fernandes, disse nesta terça (4) que a variante Gama, identificada primeiro em Manaus, tem origem na adoção da estratégia de imunidade de rebanho adotada pelo governo Bolsonaro na época da administração Pazuello.
“A vacinação tem importância para as crianças porque elas não merecem o vírus. Elas merecem uma proteção segura, cientificamente respaldada, aprovada pelas agências reguladoras. Elas merecem vacinas”, disse Fernandes, na audiência pública promovida pelo Ministério da Saúde.
“Eu faço um apelo para que não misturem Deus nas tragédias humanas e nos debates sobre método científico. A variante Ômicron não veio de Deus. Veio da desigualdade na distribuição mundial das vacinas, veio da incapacidade do mundo de apostar igualitariamente na vacinação como a principal medida de prevenção primária em doenças infectocontagiosas”, acrescentou.
“Assim tampouco a variante Gama veio de Deus”, continuou Fernandes, que é o secretário de Saúde do Espírito Santo.
“Veio do desastre da adoção da estratégia de imunidade de rebanho como opção do comando central do Brasil”.
Leia mais:
“Toda posição que estimule a hesitação vacinal deve ser explicitamente combatida”
Variante Gama é culpa do governo, diz vice do Conass
O vice-presidente do Conass, Nésio Fernandes, disse nesta terça (4) que a variante Gama, identificada primeiro em Manaus, tem origem na adoção da estratégia de imunidade de rebanho adotada pelo governo Bolsonaro na época da administração Pazuello...
O vice-presidente do Conass, Nésio Fernandes, disse nesta terça (4) que a variante Gama, identificada primeiro em Manaus, tem origem na adoção da estratégia de imunidade de rebanho adotada pelo governo Bolsonaro na época da administração Pazuello.
“A vacinação tem importância para as crianças porque elas não merecem o vírus. Elas merecem uma proteção segura, cientificamente respaldada, aprovada pelas agências reguladoras. Elas merecem vacinas”, disse Fernandes, na audiência pública promovida pelo Ministério da Saúde.
“Eu faço um apelo para que não misturem Deus nas tragédias humanas e nos debates sobre método científico. A variante Ômicron não veio de Deus. Veio da desigualdade na distribuição mundial das vacinas, veio da incapacidade do mundo de apostar igualitariamente na vacinação como a principal medida de prevenção primária em doenças infectocontagiosas”, acrescentou.
“Assim tampouco a variante Gama veio de Deus”, continuou Fernandes, que é o secretário de Saúde do Espírito Santo.
“Veio do desastre da adoção da estratégia de imunidade de rebanho como opção do comando central do Brasil”.
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“Toda posição que estimule a hesitação vacinal deve ser explicitamente combatida”