US$ 3,4 mi em propinas por contratos da Maersk com a Petrobras
A Lava Jato estima que houve pagamento de ao menos US$ 3,4 milhões em propinas envolvendo contratos de R$ 592 milhões celebrados entre a Petrobras e a dinamarquesa Maersk para locação de navios...
A Lava Jato estima que houve pagamento de ao menos US$ 3,4 milhões em propinas envolvendo contratos de R$ 592 milhões celebrados entre a Petrobras e a dinamarquesa Maersk para locação de navios.
Segundo a investigação, o pagamento da propina, intermediado por uma empresa, foi feito ao ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa.
Como mostramos, Costa havia contato com um broker contratado pela Maersk. Este intermediário recebia comissões da empresa dinamarquesa e as dividia com o diretor em troca de informações privilegiadas.
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