Uma ponte para a corrupção
Na denúncia apresentada contra Fernando Pimentel ao STJ, a PGR aponta as empresas Bridge e BRO, ligadas a Benedito de Oliveira, como beneficiárias da propina paga pela Caoa por empréstimos concedidos pelo BNDES quando o petista chefiava o MDIC...
Na denúncia apresentada contra Fernando Pimentel ao STJ, a PGR aponta as empresas Bridge e BRO, ligadas a Benedito de Oliveira, como beneficiárias da propina paga pela Caoa por empréstimos concedidos pelo BNDES quando o petista chefiava o MDIC.
A Bridge é a proprietária do jatinho em que Bené transportava dinheiro quando foi preso pela PF em 2015.
Considerado operador de Pimentel, o empresário assinou com a montadora da Hyundai contratos de consultoria fictícios para justificar o repasse de propina – modelo idêntico ao usado por Luís Cláudio Lula da Silva, o Lulinha.
Os investigadores também identificaram portaria assinada pelo petista concedendo isenções fiscais para a Caoa.
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