“Uma piada”, diz Simone Tebet, sobre golpe do orçamento secreto
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) classificou há pouco como “piada” a sessão do Congresso Nacional para votar o projeto de lei que legaliza o orçamento secreto. “No futuro, esse dia será lembrado, será estudado por historiadores"...
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) classificou há pouco como “piada” a sessão do Congresso Nacional para votar o projeto de lei que legaliza o orçamento secreto.
“No futuro, esse dia será lembrado, será estudado por historiadores, sociólogos, estudantes de Direito, como o dia em que o Congresso Nacional definitivamente rasga a sua história e desonra a memória dos grandes homens públicos e a Constituição Federal”, disse a parlamentar (foto).
Como mostramos há pouco, a proposta já recebeu aval dos deputados. Agora, ela está sendo analisada pelos senadores.
“O que o Congresso Nacional está fazendo? É uma piada. Eu sou constitucionalista. Posso não ser uma grande constitucionalista, mas dei aula 12 anos de Direito e ainda lembro alguma coisa da nossa Carta Magna sobre o que podemos ou não fazer com o dinheiro do povo”, afirmou a senadora, que complementou.
“A administração pública tem que se pautar pelo princípio da legalidade, da impessoalidade e da publicidade. Nós não temos o direito de rasgar a Constituição Federal, não temos o direito de afrontar o STF.”
“Uma piada”, diz Simone Tebet, sobre golpe do orçamento secreto
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) classificou há pouco como “piada” a sessão do Congresso Nacional para votar o projeto de lei que legaliza o orçamento secreto. “No futuro, esse dia será lembrado, será estudado por historiadores"...
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) classificou há pouco como “piada” a sessão do Congresso Nacional para votar o projeto de lei que legaliza o orçamento secreto.
“No futuro, esse dia será lembrado, será estudado por historiadores, sociólogos, estudantes de Direito, como o dia em que o Congresso Nacional definitivamente rasga a sua história e desonra a memória dos grandes homens públicos e a Constituição Federal”, disse a parlamentar (foto).
Como mostramos há pouco, a proposta já recebeu aval dos deputados. Agora, ela está sendo analisada pelos senadores.
“O que o Congresso Nacional está fazendo? É uma piada. Eu sou constitucionalista. Posso não ser uma grande constitucionalista, mas dei aula 12 anos de Direito e ainda lembro alguma coisa da nossa Carta Magna sobre o que podemos ou não fazer com o dinheiro do povo”, afirmou a senadora, que complementou.
“A administração pública tem que se pautar pelo princípio da legalidade, da impessoalidade e da publicidade. Nós não temos o direito de rasgar a Constituição Federal, não temos o direito de afrontar o STF.”