Uma cozinha leva à outra
A Lava Jato está investigando o triplex que a OAS reformou para Lula. Está investigando também o sítio Santa Bárbara, reformado pela mesma OAS para Lula.Os dois casos correm juntos, e as cozinhas encomendadas pela empreiteira são o melhor indício nas mãos da PF...
A Lava Jato está investigando o triplex que a OAS reformou para Lula.
Está investigando também o sítio Santa Bárbara, reformado pela mesma OAS para Lula.
Os dois casos correm juntos, e as cozinhas encomendadas pela empreiteira são o melhor indício nas mãos da PF.
Vale a pena republicar dois textos de O Antagonista.
O primeiro:
O Antagonista descobriu que a compra das cozinhas do triplex do Guarujá e do sítio em Atibaia na Kitchens foi feita por dois diretores da OAS.
Um deles, como já revelado, chama-se Paulo Roberto Valente Gordilho, que deletou seu perfil nas redes sociais após nossa série de matérias.
O segundo diretor é Roberto Moreira Ferreira, arquiteto de formação. Ferreira foi quem primeiro procurou a loja em 2014 para encomendar a cozinha do sítio e, posteriormente, a do triplex.
Há ainda um terceiro personagem: a estagiária. O MPF vai fundo nessa história.
O segundo:
A cozinha do sítio de Atibaia custou cerca de R$ 200 mil, valor cheio, pago à vista, sem chororô. O orçamento foi aprovado por Fernando Bittar e quitado pelo representante da OAS, que levou o dinheiro numa maleta executiva.
A nota fiscal foi emitida em nome do sócio de Lulinha.
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