Um punho de propinas
André Vargas, no dia em que foi preso, ergueu o punho cerrado, repetindo o gesto que havia feito em solidariedade aos mensaleiros condenados por Joaquim Barbosa. O fato ocorreu na carceragem de Curitiba, quando André Vargas avistou o advogado João Gomes, que disse à Folha de S. Paulo: "É um gesto que apoio. É um gesto de resistência. Pena que custou a ele a antipatia da direita''...O gesto que se repete pavlovianamente
André Vargas, no dia em que foi preso, ergueu o punho cerrado, repetindo o gesto que havia feito em solidariedade aos mensaleiros condenados por Joaquim Barbosa.
O fato ocorreu na carceragem de Curitiba, quando André Vargas avistou o advogado João Gomes, que disse à Folha de S. Paulo:
“É um gesto que apoio. É um gesto de resistência. Pena que custou a ele a antipatia da direita”.
O Antagonista também apoia o gesto de André Vargas, porque exprime melhor do que qualquer outro de onde ele veio e para onde ele vai.
O gesto que se repete pavlovianamente
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