“Um país sonhado para o futuro é resultado direto de sacrifícios no presente”
"As eleições gerais deste ano, mais do que todas as outras havidas desde a redemocratização, dirão mais sobre os eleitores do que sobre os eleitos." Assim começa o editorial do Estadão deste domingo, que, depois de defender o legado do governo de Michel Temer, como de costume, prega a necessidade das...
“As eleições gerais deste ano, mais do que todas as outras havidas desde a redemocratização, dirão mais sobre os eleitores do que sobre os eleitos.”
Assim começa o editorial do Estadão deste domingo, que, depois de defender o legado do governo de Michel Temer, como de costume, prega a necessidade das reformas tributária, do sistema político-eleitoral e da Previdência – a mais “premente” de todas.
Em seguida, cita a advertência do economista Gustavo Franco de que “as pesquisas sobre como o povo enxerga as medidas necessárias para a economia invariavelmente levam ao populismo”.
Eis a conclusão do jornal:
“Os oportunistas sabem exatamente como explorar os justos anseios da sociedade para oferecer soluções milagrosas para os complexos desafios que estão diante da Nação. Ao longo da campanha eleitoral que se avizinha, os brasileiros deverão escolher o tipo de país em que desejam viver. Somente os candidatos que não se acovardarem diante da verdade serão dignos de receber os votos daqueles que sabem que um país sonhado para o futuro é resultado direto de sacrifícios no presente. Os ouvidos precisam estar fechados ao canto dos irracionais.”
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