TSE quer disponibilizar a partir de fevereiro de 2023 documento digital com dados pessoais
O Tribunal Superior Eleitoral lançou há pouco uma nova fase do Documento Nacional de Identidade, que estará disponível para toda a população brasileira a partir de fevereiro do ano que vem, segundo a Corte. O documento começará a ser emitido a partir de março para servidores da Justiça Eleitoral e de outros órgãos públicos...
O Tribunal Superior Eleitoral lançou há pouco uma nova fase do Documento Nacional de Identidade, que estará disponível para toda a população brasileira a partir de fevereiro do ano que vem, segundo a Corte. O documento começará a ser emitido a partir de março para servidores da Justiça Eleitoral e de outros órgãos públicos.
Com isso, informações de dados pessoais, como título de eleitor e CPF, serão reunidos em forma digital em um único documento. Segundo o TSE, a expectativa é que, no futuro, o DNI seja um importante meio de identificação do cidadão em suas relações com a sociedade e com os órgãos e entidades governamentais e privados.
O presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que o brasil tem participado ativamente da revolução digital.
“Esse admirável mundo novo da tecnologia da informação, da biotecnologia, da nanotecnologia, da computação quântica, dos carros autônomos de e tantas outras evoluções”, afirmou.
Para o ministro, esse é mais um passo na ampliação de uma cidadania digital que produzirá uma revolução profunda e silenciosa na vida das pessoas ao retirar milhões de brasileiros da invisibilidade.
“Essa Identificação Civil Nacional que hoje nós estamos deslanchando vai progressivamente incorporar todos os milhões de brasileiros na cidadania digital”, disse.
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