TSE pede ajuda a Telegram para rastreio de fake news
Durante a primeira reunião entre representantes do aplicativo de mensagens Telegram e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as autoridades brasileiras pediram que a empresa sediada em Dubai adote medidas de combate à desinformação em suas plataformas...
Durante a primeira reunião entre representantes do aplicativo de mensagens Telegram e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), as autoridades brasileiras pediram que a empresa sediada em Dubai adote medidas de combate à desinformação em suas plataformas. A principal solicitação, de acordo com a Corte, é para que a empresa promova o rastreio de conteúdo falso.
O vice-presidente da empresa, Ilya Perekopsky, foi recebido pelo presidente do TSE, Edson Fachin, e pelo secretário de tecnologia de informação do tribunal, Júlio Valente. O secretário da Corte apresentou para a empresa uma série de demandas que ajudariam o país a manter o processo eleitoral em ordem.
Em resposta, o vice-presidente do aplicativo disse que nem todas as propostas poderiam ser aplicadas, dadas as peculiaridades do próprio Telegram. Outras ações, no entanto, devem ser adotadas no futuro.
Edson Fachin se disse preocupado com o aumento da desinformação durante o período eleitoral. “Estamos enfrentando circunstâncias que podem colocar em risco a nossa democracia” afirmou durante o encontro.
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