TRF-4 mantém dono da Avianca fora dos negócios
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que julga na segunda instância os processos da Lava Jato no Paraná, manteve o afastamento de José Efromovich da gestão do grupo Synergy...
O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, que julga na segunda instância os processos da Lava Jato no Paraná, manteve o afastamento de José Efromovich da gestão do grupo Synergy.
No pedido, ele alegou que a medida coloca a conglomerado em risco, e citou a falência da Avianca.
Efromovich e o irmão, Gérman, são acusados de corrupção e lavagem em contratos da Transpetro.
Os desembargadores entenderam que, se voltarem aos negócios, poderão movimentar dinheiro no exterior para ocultar dinheiro sujo.
José e Gérman são acusados de pagar US$ 3,9 milhões em propina ao ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado para o fornecimento de oito navios.
O prejuízo para a estatal, segundo o Ministério Público Federal, alcançou R$ 650 milhões. O estaleiro Eisa, que também pertence ao grupo Sinergy, sequer teria capacidade para a construção.
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